Voando sem destino aparente
Acompanha as folhas que se esvai
No turbilhão dos ventos sibilantes
Que passam levando seus rivais.
Ao longo do espaço, no firmamento
Se cruzam com as nuvens cinzentas
Como loucos desvairados...
Sibilam deixando melancolia
Com seus uivos finais...
Que tormento ouvir seus agouros
De algo tétrico...fatais...
Ventos...estão perdidos
Buscando recantos escondidos
Em lugares tão sombrios
Parecem aves sem ninhos...
Voando chilreando sem destino
Sómente ouço os vendavais.
Trazendo consigo a tristeza
Que sentem as almas perdidas
Entre pensamentos sofrida...
Ventos...canções escondidas...
Olga Pequena Mensageira
domingo, 3 de fevereiro de 2008
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