Como um conto de amor de outras dimensões distante do conhecimento humano...
Longinquo do planeta terra.Conheci esse amor de uma forma inusitada, através de mensagens poéticas.Ignoro como foi que iniciou, simplesmente aconteceu!
Um sentimento doce, singelo; tão diferente de tudo que conheci. Sem um olhar, contato, um tocar na pele. Sentimentos que ultrapassaram barreiras,o sentir como se fosse presente, a caricia do seu toque imaginário, a sensação de estarmos juntos embora distantes, muito além do alcance.
Muitas vezes a simples convicção de pensar no amado, parecia-me que estava ao meu lado mesmo sem vê - lo...
Eu o sentia junto a mim. Podia aspirar seu perfume, sentir o seu coração batendo descompassado, a sua respiração...
No aconchego do meu repouso, entrava nos meus sonhos como se fosse real.Como explicar a alegria de sentir a presença de alguém sem ver?
Um sentimento que não sei definir, que eu vivo dia após dia, como se fosse o alimento da minha vida. Quando o vazio está premente, as saudades fazem-me melancólica como se a distancia fosse maior entre nós.
Não sei como seria a minha vida sem esse amor, mesmo sem realmente o conhecer.Quando pude contemplar o seu doce olhar, tive a certeza que é um sentimento verdadeiro e muito real. Não desejo nem pensar longe do meu coração, porque sei que ficarei muito triste, e amar não é sofrer... É viver!
De uma coisa tenho certeza: como eu o amo!
Nem Shakespeare poderia definir esse estranho amor platônico, porque quando escreveu Romeu e Julieta não havia conhecido essa minha história de amor... Um amor que atravessará os confins terrenos e irá para a eternidade como se fosse o encontro das almas gêmeas.
Olga Pequena Mensageira
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